Queridos leitores, agora o Ecotidiano passou para o seguinte endereço: www.ecotidiano.com.br
O objetivo é transformá-lo em site de notícias ambientais focado nas pequenas atitudes cotidianas que podem fazer uma grande diferença para o meio em que vivemos. Aproveito para agradecer a contribuição e atenção das pessoas que acompanham o blog há mais tempo.
Acabei de ler um texto que me tocou e resolvi compartilhar. É da publicitária e navegadora Sandra Chemin, que escrevia para a revista Vida Simples. O título é Gotas de Delicadeza e ela fala um pouco de como pequenas atenções e gentilezas podem transformar o mundo da gente e ao redor da gente.
Ao ler essa matéria sobre responsabilidade social nos supermercados, soube que o Grupo Pão de Açúcar promove desde 2006 o programa Alimenta Bem, com o objetivo de ensinar a reaproveitar 100% dos alimentos. O programa é realizado por um curso gratuito, com duração de dez meses, mas apenas no estado de São Paulo. Entrei no site da empresa e perguntei qual o canal mais eficaz para pedir um curso desses aqui em Brasília. Outros amigos também enviaram sugestões para contemplarem a nossa cidade no programa. O meu interesse pelo tema surgiu ao ler a pesquisa do Instituto Akatu que denunciou que o brasileiro desperdiça, em média, um terço dos alimentos na própria casa. Já pensou? A cada R$300,00 em alimentos, deixamos R$100,00 no lixo em forma de desperdício, por negligência ou falta de conhecimento.
Há um mês estou usando esse saco de lixo em casa. O meu objetivo não é fazer propaganda, mas por enquanto esse foi o único que encontrei. Senti falta, na verdade de mais informações sobre o selo que garante que ele é biodegradável. Não encontrei na internet nenhuma informação mais consistente sobre o selo, nem sobre o período em que um saco desses leva para se decompor de fato. Uso o tamanho de 20 litros em casa. O de 30 litros é grande e eu decidi levar para o trabalho. Há também o de 50 litros.
O POUCAS E BOAS (www.poucaseboas.art.br) é um evento que mistura arte, design, moda e gastronomia em um ambiente agrável, em uma casa no Lago Norte, aqui em Brasília. Essa edição terá uma novidade: o brechó solidário. A renda arrecadada irá para uma creche em Brasilinha. Essa é a dica do Ecotidiano para o fim de semana.
Poucas e Boas – arte, design e gastronomia no Lago Norte
dias 27 e 28 de junho, das 11 às 19h
SHIN QL 12 conjunto 6 casa 2 – Lago Norte – Brasília
(61)3577.3998
entrada gratuita
Uma das melhores coisas que me aconteceram foi ter tido a oportunidade de ir a Roland Garros nessas férias. Além da emoção de assistir a um jogo do Federer, tenista suíço que venceu o torneio, fiquei encantada com a organização do evento em todos os sentidos. Para o blog, trouxe essa imagem de depois do lanche, mostrando que tudo era servido em embalagens ecologicamente aprovadas: copo de papel, saquinho de sanduiche e sacolinha de papel, além desse potinho de palha onde vinha uma batata muito boa. Gostei também desses cookies que vinham em embalagem de papel reciclado e têm um nome divertido: Alter Eco.
Essas fotos são do ORGANIC, um restaurante vegetariano onde almocei em Barcelona. Ele tem preços diferenciados para quem come apenas um prato, mas por um pouco mais, vale a pena entrar no menu, que dá direito a uma sopinha deliciosa de entrada, saladas de verduras e legumes orgânicos, um prato quente e sobremesa. Tudo por cerca de doze euros, se não me falha a memória. Uma delícia! Eu que conheço bem os restaurantes vegetarianos de Brasília fiquei encantada com a sopinha e com os molhos de salada que foram os melhores que já provei. Nem quis experimentar as massas ou outras opções de pratos quentes, de tão boa que estava a entrada e a saladinha. Posso repassar o endereço para quem tiver interesse.
Encontrei essa placa em Barcelona, numa área de escolas. Achei interessante vê-la piscando e, melhor ainda, saber que ela é alimentada por energia solar.
A coleta seletiva funciona bem em Barcelona. Apesar de não perceber isso logo no aeroporto (como acontece em Curitiba, por exemplo), essa é a impressão que fica ao ao andar pelas ruas e ver uma quantidade enorme de containers como esses de coleta de papel, metal, plástico e vidro. Ao conversar com os moradores, essa impressão de eficiência na coleta é confirmada. Como a maioria dos prédios não têm zeladores como aqui no Brasil, cada um desce o próprio lixo, deposita o material no local indicado e REAPROVEITA O SACO PLÁSTICO. O meu cunhado Marçal, que mora lá há cinco anos, nunca jogou o saco do lixo seco dele fora. Aliás, aconteceu um imprevisto e o irmão dele (meu outro cunhado) acabou jogando o saco fora nessa viagem. Enfim, aqui no Brasil a gente não está acostumado a reaproveitar o saco plástico… isso poderia ter acontecido com qualquer um. O lixo orgânico é depositado em um outro container que não aparece na foto, de cor cinza.
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